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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Uh, mano...

Jogadores de videogame aparentemente precisam ter seus egos valorizados. Alguns se orgulham de seus paladinos nível 70 em “World of Warcraft”, outros gostam de controlar fuzileiros espaciais com a parte superior do corpo maior que uma Kombi, como em “Gears of War”.
Pouca gente se liga, no entanto, que o gênero que bota mais poder nas mãos dos jogadores é aquele que permite que ele seja Deus. Não, não como em “God of War”. Mas, sim, em jogos nos quais você vê seus súditos do alto, escolhendo seus destinos e controlando suas vidas com diferentes graus de minúcia.
Rezamos alguns Pai-Nosso e escolhemos os melhores jogos nos quais o jogador é o Verbo, o Começo, o Meio e o Fim. Aleluia.
Para o olhar destreinado, o jogador em “Civilization” assume o comando de um governante, pensando em fronteiras, exércitos, diplomacia, etc. Mas não é bem assim. Sabemos muito bem como é o nosso Governo, você acha que alguém abaixo do próprio Pai do Céu teria tamanho controle sobre tudo o que está rolando? Engravatado (ou togado, dependendo da era histórica), sim, mas sem dúvida onipotente e divino, o governante de “Civ” – o jogador – é Deus.

The Sims  | Maxis | 2000 | PC
Uma divindade um pouco mais obcecada com sua criação mora no viciante e voyeuristico The Sims. No game, os jogadores controlam o rumo da vida de suas criaturas, tanto suas carreiras quanto seus relacionamentos. Até para ir ao banheiro os patéticos habitantes do game precisam da aprovação do jogador. Em uma manobra diretamente de “Queer Eye For the Straight Guy”, o jogador-divindade constrói e decora paredes, deixa as casas fabulosos e, com o perdão do trocadilho, divinos.
E muuuitos outros... Quer saber mais?! Acessa o MSN Jogos ...
Uh, MANO! Tenho coisas pra fazer! =O

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